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Inserido no Programa de Estética e Educação pela Arte os alunos das professora Teresa Alberto e Carla Alexandre desenvolveram um trabalho de grupo no Centro de Recursos da Eb1 Grândola sobre o Inverno. O objectivo era que um grupo desenvolve-se o tema através do carvão e outro através da cor ( pastel, cera) : O resultado final foi o que podem ver em cima.Temos ou não artistas?

Xico é um ratinho que pensava que a lua era feita de queijo! Meteu-se no foguetão e foi até lá! Mas acabou por sentir saudades dos amigos.Quando começou a chorar a lua abraçou-o e cantou-lhe canções de embalar.
Este maravilhoso conto foi escrito por P. Carballeira e B. Barrio, e os meninos do Jardim de infância de Ameiras de Cima ouviram a história contada pela Zé. No final fizeram um mobile para a sala com a personagem da história e o sistema solar.

Inserido no projecto curricular de turma da Eb1 Aldeia Nova de S. Lourenço em articulação com a BE da eb1 Grândola, os alunos desta escola desenvolveram uma actividade de escrita criativa denominada Abecedário sem Juizo.
Aqui está o resultado final

A Ana comeu uma banana
A Beatriz foi ao chafariz
a Catarina é irmã da Carolina
A Esmeralda foi passear com a Alda
O Francisco come o petisco
O Gamito é perito
A Helena foi á pesca com a madalena
A Inês foi comer ao chinês
O João escova o cão com sabão
O luis mete o dedo no nariz
A Mariana vai á pesca com uma cana
O Nuno gosta de jogar ao Uno
O Orlando vai comendo e andando
O Pedro perdeu o medo
O quim foi ao fundo do jardim
A Rafaela viu uma pérola
A Soraia apanhou sol na praia
O Tiago encontrou um pato no lago
O Urbano limpou a loiça com um pano
A Vanessa pôso peixe na travessa
O Xico faz malabarismos com o penico
A Zé brinca com o pé




No final da actividade, a Zé leu a todos o poema Abecedário sem Juizo de Luisa Ducla Soares.

Dando continuidade ao trabalho iniciado nas duas sessões anteriores, os meninos do Jardim de infância de Aldeia Nova de S. Lourenço destacaram as frases do Livro " O Pássaro da Alma" que mais lhes tinham marcado e a Zé escreveu-as nas asas do Pássaro . Depois cada menino fez o seu cartão que irá colocar em cada gaveta conforme o seu estado de espírito.

Os meninos do Jardim de infância de Aldeia Nova de S.Lourenço trabalharam o livro " O Pássaro da alma" com muito afinco e sempre com a disposição que lhes é característica.
Depois de ouvirem a história , decidimos também construir um pássaro para ter na sala. Numa folha de papel foi-se anotando as gavetinhas que gostavam que fizessem parte do pássaro. Depois, cada um deixou-se fotografar exprimindo um sentimento . Numa outra sessão foram coladas as gavetas e os meninos aproveitaram para desenhar o passarinho com a palavra que mais gostavam.
Mais actividades virão.. Vamos esperar por boas novas!

Lembram - se de ter dito que o João Horta tinha feito uma pesquisa sobre Vincent Van Gogh?
Pois aqui fica o belíssimo trabalho que este aluno partilhou com todos nós.


Em 23 de Dezembro de 1888, véspera de Natal, após uma discussão com Paul Gauguin, Vincent cortou um pedaço do lóbulo da sua orelha esquerda e fez dois auto-retratos (olhando pelo espelho, e aí tem-se a impressão de ter sido a orelha direita). Depois, embrulhou o pedaço da orelha num lenço levou-o para uma prostituta de Arles - com a qual mantinha uma relação - com um bilhete que dizia: "Guarde com cuidado".

Após sair do hospital, em 6 de Janeiro de 1889, o pintor concebeu este auto-retrato. Ao fundo, à direita, pode ver-se um quadro com japonesas à frente do Monte Fuji e a parte superior de um cavalete com uma tela em branco à esquerda. A inscrição que acompanha a obra no museu em que está exposto, o Instituto Courtauld de Arte, diz que a justaposição de imagens pode sugerir a sua perda de poder criativo e artístico. Supõe ainda que Van Gogh tenha recebido influência da pintura japonesa, por ostentar uma obra daquele país em sua casa e retratá-la num quadro seu.
Van Gogh pintou trinta e cinco auto-retratos entre os anos 1886 e 1889.
João Horta


Os meninos da sala da educadora Ana Paula do Jardim de infância nº2 de Grândola também estão todos entusiasmados com o Programa de Estética e Educação pela Arte. A Ana Paula já lhes tinha falado nos mineiros do Lousal, e eles até se lembravam do que tinham ouvido no noticiário sobre aqueles senhores que estavam presos no túnel e que tinha sido preciso irem buscá-los com uma máquina . Dito isto, e para os ajudar a perceber um pouquinho melhor o que é "viver debaixo da terra" os meninos viram o dvd "vida de insecto"

Hoje, os meninos das professoras Teresa Alberto e Carla Alexandre vieram à bibliteca desta vez para assistirem a um moviemaker sobre a vida dos mineiros . Os alunos prestaram muita atenção e no final as professoras foram respondendo às perguntas que as crianças faziam, e colocando certas questões de forma a que as crianças se consciencializassem da vida dura que estes homens tinham.
Foi uma sessão bastante proveitosa pela forma como as crianças iam expondo as questões e viam satisfeita a sua curiosidade.


O crescimento das flores

No meu monte há muitas flores
Com mais de mil cores
As plantas são importantes
Importantes para os elefantes
E para todos os seres vivos

No mundo existem mais de mil flores
Flores de mais de mil espécies
E as espécies são todas diferentes
Diferentes de cor,forma e cheiro

João Charneca, Pamela Ribeiro
Turma dos Gatinhos


Os meninos do Jardim de infância de Ameiras de Cima construiram uma história muito bonita através de objectos de metal. Ora leiam e dêem a vossa opinião:

Personagens da história
Maçaneta da porta – mineiro João
Chave – cavalo
Tampas de galheteiro – Mineiro Pedro
Relógio – Burro
Batente de porta – vaca
Dobradiças do armário – Margarida e Josefa

Os dois mineiros e a Vaca
Era uma vez um mineiro que se chamava João e foi trabalhar para as minas do Lousal.
O João foi de comboio com os amigos e colegas para a mina.
Quando lá chegaram, encontraram o Pedro que estava muito preocupado.
- Está uma vaca dentro da mina! E não quer sair. Está feita teimosa! – Disse o Pedro.
O João disse: - já sei o que fazer. Vamos buscar um cavalo.
- Mas como tiramos a vaca de dentro da mina? – Perguntou o Pedro.
- Pomos uma corda à volta da vaca e como o cavalo puxamos.
E assim fizeram.
Puxaram, puxaram, mas não conseguiram.
A vaca era pesada e estava muito assustada.
A vaca mugia, o cavalo relinchava e o barulho era imenso.
O mineiro João resolveu ir procurar alguém que os conseguisse ajudar.
A meio do caminho encontrou duas irmãs que eram gémeas: eram a Margarida e a Josefa. Que eram conhecidas na aldeia por serem capazes de resolver todos os problemas.
- Está uma vaca dentro da mina, e não quer sair! – Disse o João.
- Vamos já tratar do assunto – disseram as irmãs ao mesmo tempo.
- E já lá está um cavalo com uma corda mas mesmo assim, a vaca não sai!
- Ai não? Pois nós vamos tirá-la de lá.
Foram a casa, e enquanto a Margarida foi buscar um cesto, a Josefa foi apanhar ervas bem verdinhas e fresquinhas,
Depois passaram pelo estábulo e trouxeram o burro, e em cima dele colocaram a cesta com as ervas.
Dirigiram-se para a mina.
Quando lá chegaram, o burro pôs-se à frente da entrada da mina e a cheirinho da erva fresquinha chegou ao nariz da vaca.
Como ela estava cheia de fome, começou aos pulos e saiu toda apressada para comer as ervas.
Os mineiros ficaram todos felizes porque já conseguiam ir trabalhar.
Vitória vitória acabou-se a história.

Inserido no Programa de Estética e Educação pela Arte os alunos da professora Carla Alexandre e Teresa Alberto deslocaram-se à biblioteca para assistirem a um power point sobre a vida de Van Gogh.E porque este pintor perguntam vocês? Simples. Porque Van Gogh quando andava a propagar a palavra de Deus teve como destino a região mineira belga de Borinage, na aldeia de Wasmes e quando lá chegou, deparou com uma grande pobreza
Os mineiros trabalhavam entre doze a catorze horas por dia a extrair carvão debaixo da terra.
O seu salário era uma miséria e alimentavam-se apenas de sopas de pão e batatas.
Toda a família, desde as crianças mais pequenas aos idosos , colaboravam nas tarefas dentro e fora de casa.
Usavam a mesma roupa e os mesmos sapatos até se gastarem e as mulheres cosiam e recosiam as calças cheias de remendos.
Van Gogh sentiu-se tão triste que o único consolo que teve foi o de começar a desenhar a lapis e a carvão esses homens, mulheres e crianças.


No final o nosso amigo João Horta confidenciou-me que tinha feito uma pesquisa sobre este pintor e contou mais pormenores sobre a vida do mesmo.
Abordou-se também as noções de monocromatismo e policromatismo.
No fim foi lançado um desafio:
Baseado no quadro que retrara o quarto de Van Gogh, os alunos teriam de desenhar o seu quarto.
Esperemos para ver as obras de arte destes verdadeiros artistas.


Como prometido, esteve hoje na nossa biblioteca a escritora Paula Farinhas que nos apresentou o seu livro" Andar à toa, não é uma boa" .
Todas as turmas do 3º ano ouviram com atenção a história e pela forma como acarinharam a escritora apenas podemos dizer que gostaram .

É já amanhã que a escritora Paula Farinhas vem até à nossa biblioteca contar-nos a história que escreveu e que se chama " Andar à toa não é uma Boa"
Recorrendo a uma “fábula”, são retratados na obra com 24 páginas, os comportamentos negativos dos automobilistas e peões, que ignoram as regras de “andar” na estrada, provocando desgaste físico e psicológico aos utentes da via pública. Presente nesta história, está a figura do Polícia Sinaleiro, um “símbolo” que desapareceu do nosso quotidiano, e que aqui é apresentado como um elemento orientador e harmonizador do trânsito e das boas práticas.Ao longo da história, são apresentadas possíveis saídas, para que andar na estrada e na rua, seja um motivo de prazer e não uma questão de vida ou de morte.
Os meninos que irão estar com a escritora serão os meninos do 3º ano.


O Dia de Reis celebra-se a 6 de Janeiro.

Assinala a data em que os três Reis Magos (Gaspar, Belchior - ou Melchior - e Baltasar) foram visitar a dar oferendas ao Menino Jesus.
Deram-lhe ouro, incenso e mirra.

Em alguns países, especialmente nos países hispânicos, é tradição dar as prendas (de Natal) às crianças neste dia.

Em Portugal nesta altura cantam-se as Janeiras, come-se bolo-rei e as crianças representam a história dos Reis Magos.



Aqui ficam os registos de belissimos artistas que fazem parte da nossa escola e que recriaram através da ilustração, o conto tradicional " Corre corre cabacinha"