Para explorar os cinco sentidos, a biblioteca levou aos meninos do Jardim de infância de Grândola nº2, a história do capuchinho vermelho.
Todos os meninos ouviram com muita atenção e no final tiveram oportunidade de aprender duas canções novas .
Queres aprender tambêm?
Mais uma vez os meninos da eb1 Aldeia Nova de S. Lourenço participaram ativamente na elaboração de um abecedário maluco , desta vez construido com nomes próprios
Foi este o resultado final:
A é o António , compra pepinos ao demónio
B é a Beatriz põe o dedo no nariz
C é a Catarina que vai sempre à piscina
D é o Daniel que mete o dedo no pincel
E é a Elisa que gosta de comer piza
F é a Fanny que tira macacos do nariz
G é o Gonçalo que canta como um galo
H é o Henrique que vive em Moçambique
I é a Inês que casou com um japonês
J é o João que ao almoço come um cão
L é a Laura que está presa numa jaula
M é a Marta que foge de uma lagarta
N é o Nuno que é parceiro de um gatuno
O é o Orlando que viu o cachecol andando
P é o Paulo que caiu e ficou com um galo
Q é o Quim que tem o carro avariado no Jardim
R é o Renato que anda às costas de um rato
S é a Sara que tem medo de uma barata
T é o Tiago que é maluco em Chicago
U é o Ulisses que faz sempre patetices
V é a Vânia que mora na Ucrânia
X é Xavier que encontrou um pionês
Z é a Zé que está na pré.
Esta vai ser a história que irás ouvir durante a semana de 13 a 17 de Fevereiro de forma a assinalar o dia dos namorados que se comemora no dia 14 de Fevereiro.
Certo dia, encontrou um menino com um coração mais leve e foi aí que percebeu qual era o segredo para o seu desafio. Um livro infantil, dirigido a crianças a partir dos quatro anos de idade, com texto e ilustrações de Peter Carnavas.
MENÇÃO HONROSA
Era véspera de Natal e ninguêm sabia onde parava o Pai Natal. As crianças estavam a preparar bolachas para o Pai Natal. Os duendes estavam incapacitados e foram falar com a Mãe Natal.
Mãe Natal, o Pai Natal nunca mais chega e as crianças estão a preparar uma ceia para ele comer. Se ele não chegar, as crianças ficam tristes. Onde pára o Pai Natal?- disse um dos duendes.
A mãe Natal foi falar com a avó Natal.A avó Natal tambêm não sabia onde estava o Pai Natal. Já pensavam o pior.
Será que ele teve um problema com as renas? Se calhar uma delas partiu uma pata, ou será que o Pai Natal se perdeu? E agora quem vai entregar os presentes de Natal? - dizia com aflição a Mãe Natal .
Todos estavam a pensar e a olhar para a Mãe Natal com cara de quem quer dizer que iria ela os duendes entregar os presentes.A Mãe Natal esperou umas horas, e nunca mais o Pai Natal chegava.
Então, a Mãe Natal resolveu ir entregar os presentes. Mas havia um problema! O Pai Natal tinha levado o trenó e as renas!
Nunca mais vemos entregar os presentes. Onde estará o Pai Natal?- queixavam-se os duendes.
Os duendes foram ver as horas e já era quase meia noite.
A Mãe Natal disse: - Vamos lá fora ver se o Pai Natal apareceu.
Foram até lá fora e ainda não havia sinal do Pai Natal. Os duendes continuaram a trabalhar nos brinquedos enquanto esperavam que o Pai Natal aparecesse. Como já era perto da meia noite, a Mãe Natal avisou-os que terminassem rápidamnte tudo o que tinham programado terminar antes da desejada hora.
Assim que os duendes terminaram, foram ter com a Mãe Natal.
Decidi tomar uma decisão.Vamos pedir um trenó emprestado à oficina de trenós – disse decidida a Mãe Natal.
Depois de o ter pedido emprestado, encheu-o com os presentes, e iniciou a sua viagem.Durante a viagem descobriu onde estava afinal o Pai Natal. Encontrou-o numa casa grande e bonita, onde ele de tanto comer e beber se deixou cair repleto de sono.
A Mãe Natal ao ver aquilo, exaltou-se e começou a dar-lhe bofetadas na cara para que ele despertasse.
As renas, as renas.. onde estão as minhas renas? - disse o Pai Nstal muito ensonado após ter levado as bofetadas.
Eu sei lá das tuas renas. Gostava era de saber o porquê de te ter acontecido isto se nunca antes aconteceu. Provavelmente foi por teres uma barriga tão gorda que se custa a ver a tua cintura. No verão, como não tens que fazer,devias era ir logo de manhã cedinho para a praia correr umas belas horas- disse a Mãe Natal revoltada com a situação.
E tu devias comer mais e falar menos – disse o Pai Natal em sua defesa.
Mais vale magra e elegante do que gorda e pote como tu! - disse a Mãe Natal exaltada.
Depois de algum tempo a discutir acabaram por fazer as pazes e regressaram ao trabalho. Cada um no seu trenó, dividiram a tsrefa para que fosse mais rápido e conseguiram concluir a entrega dos presentes a tempo.Como estavam ambos cansados, foram dormir e assim passaram a noite de natal a dormir.
Bem dito , bem feito, este conto saiu perfeito.
Dina
MENÇÃO HONROSA
Mãe, o Pai Natal mora no monte?
Não , que o caminho é de pedra.
Mãe, o Pai Natal pára nas nuvens?
Filho, só há nuvens nos sonhos.
Mãe, o Pai Natal pára no ar?
Não, porque senão cai.
Mãe, o Pai Natal pára no sol?
Não porque se queima
Mãe, o Pai Natal pára no poste?
Não, senão leva um choque
Mãe, o Pai Natal pára na lama?
Não, porque senão fica sujo.
Mãe, o Pai Natal pára na chaminé?
Sim, para entregar as prendas.
Marcelino Valente
3º LUGAR
Onde pára o Pai Natal?
Estávamos na altura do Natal, e toda a gente andava inquieta, muito inquieta.Um problema grave tinha acontecido: O Pai Natal tinha desaparecido.
Todos o procuravam , em todos os sitios do mundo, em todos os lugares. Os adultos tentvam acalmar as crianças mas sem rsultado. Elas queriam , elas precisavam do Pai Natal, todos precisavam!
E a pergunta andava em todas as bocas; Onde pára o Pai Natal?
Todas as crianças do mundo esperavam pelo dia de Natal, pelas prendas que ele ia oferecer, de casa em casa, de chaminé em chaminé.Eles não compreendiam como é que ele conseguia chegar a tantas casas, em todo o mundo. Mas a verdade é que chegava: era o mistério do Pai Natal.
Mas agora há um problema: Onde pára o Pai Natal? Se ele não fosse encontrado era uma tragédia, uma tragédia enorme.
Por todo o lado, em todos os países haviam adultos preocupados e crianças a chorar, tristes e desamparadas. O que ia ser deste Natal, sem o Pai Natal? Não havia prendas,risos, alegria.... uma grande tragédia.
A pergunta andava de boca em boca, passava de uma criança para outra , de terra em terra , de país para país. Chegou à Siria, país em guerra quase constante. Lá ,o dia a dia era só guerra quase constante. Lá, o dia a dia era só guerra e sangue; Pouco mais do que isso.
Hinhah , sentado numa pedra,que antes fora o muro da sua casa, olhava o céu com tristeza. Mais um Natal sem nada , como já estava acostumada.
Uma das irmãs veio ter com ela a correr: Hinhah, sabes onde anda o Pai Natal?
A irmã olhou-a espantada:
Sim !- continuou ela – ninguêm sabe dele e estamos todos preocupados! Olhou-a e perguntou baxinho: - Não o mataram cá, pois não?
Hinhah negou: - Não, não o mataram aqui, que eu saiba. . Agarrou nas mãos da irmã e explicou-lhe: - Sabes Hinhah , nós aqui nunca tivemos natal. Mas não te preocupes que eu sei onde pára o Pai Natal.
Hnhah saltitou à volta da irmã. Onde, diz lá, onde está ele?
À volta delas tinha-se juntado uma pequena multidão.Hinhah olhou para todos e respondeu serena: O Pai Natal está aqui, dentro do meu coração. É esse o meu Natal.
Toda a genter se olhou e compreendeu.
Então desapareceram para espalhar a noticia. Pouco tempo depois, a noticia tinha saltado fronteiras e, em pouco tempo, todo o mundo já sabia.
Então, as crianças foram dando as mãos e formaram uma roda que rodou toda a Terra. E à pergunta “Onde pára o Pai Natal?” todas sorriam,apoiavam a mão no coração e respondiam:
O Pai Natal está aqui, no nosso coração!
Os adultos sorriam e disseram: Que bom ! Em vez de prendas , Paz! Sim, paz para para quem só conhece a guerra, para quem nunca teve familia nem casa.
Todas as crianças com a mão no coração, disseram: O Pai Natal está aqui!
E o Pai Natal , lá no alto sentado no seu trenó, sorriu e disse : è o melhor sitio do mundo para se estar. E correu veloz , por todo o lado, distribuindo prendas e alegria a todas as crianças do mundo.
E este foi o dia mais feliz do Pai Natal
E tu, tens o Pai Natal no teu coração?
Mãe de Natal
2º LUGAR
Onde pára o Pai Natal?
Era de noite
Estava a dormir
Desci da cama
Ouvi alguêm a subir.
Fui passo a passo
Para a janela
Estava ao pé do quarto da mana
Mas não era ela!
Fiquei assustado
Pensei num ladrão
Fechei os olhos e
Meti-me debaiso do edredão.
Os meus pais a dormir
A irmã a resonar
Olhei para o lado
E vi alguêm a chegar.
Sai de casa
Vi o Pai Natal
Com duas renas
Nunca vi nada igual!
O Pai Natal na minha casa
Os presentes lá deixou
E a partir desse dia
O Natal mudou!
.
Azeitona
1º LUGAR
Há muitos anos atrás, no Pólo Norte , havia uma fábrica. Essa fábrica era do Pai Natal e era o local onde se faziam brinquedos para serem distribuidos na época natalicia.
Naquele dia havia grande agitação porque tinham sido convocados todos os duendes para participarem numa reunião que ia ocorrer e o tema era o Pai Natal.
Numa sala enorme o chefe dos duendes disse:
- Temos um grande problema. O Pai Natal anda desaparecido. Ele foi procurado por todo o lado, mas não há sinal dele.
Todos os duendes ficaram espantados.
O chefe duende continuou:
- Por isso temos de tomar medidas urgentes,Contratei dois detetives para descobrir por onde anda o Pai Natal. Apresento-vos os detetives que vão desvendar este caso; Sérpico e Natalina
Depois de recolherem as principais informações, os dois detetives foram em busca de pistas.
Sairam da fábrica com uma lupa na mão e um chapéu de Sherlock Holmes.
Procuraram pistas na neve e encontraram pegadas misteriosas.
A detetive Natalina tirou o seu telemóvel do bolso e ligou aos duendes para ver se tinham lá um sapato do Pai Natal para poderem medir a largura e o tamanho. Depois compararam o tamanho e a largura da pegada com a do sapato. Eles tiveram sorte, porque no quarto do Pai Natal lá estava um sapato.
Os duendes apontaram todos os dados que a Natalina lhes deu num papel de Natal enfeitado com renas.
Logo a seguir, os dois detetives continuaram a procurar, mas desta vez procuraram no céu.
Quando observavam o céu descobrram um barrete vermelho a dizer Pai Natal. O Sérpico era alto , por isso saltou e apanhou o barrete e logo a seguir pô-lo no bolso do casaco.
Andaram cerca de vinte passos e viram papéis de embrulho espalhados pela neve.
A Natalina saltou mais alto que o Sérpico e agarrou o papel de embrulho. Logo a seguir pô-lo no bolso do casaco e lá seguiram caminho levando todas as pistas que tinham recolhido.
Eles andaram 3 horas viram casas, prédios, animais, pessoas, esquimós... já estavam quase a desisitir quando, de repente ao passarem junto a uma casa viram uma pessoa muito parecida com o Pai Natal. Ele estava enfarruscado e todo sujo, até tinha a pele cinzenta.
O Sérpico perguntou :
Por onde andou o Pai Natal?
O Pai Natal respondeu:
- Fui limpar as chaminés das casas de todas as pessoas do Pólo Norte.
- Porquê? - interrogou a Natalina.
- Porque todos os anos quando desço pelas chaminés das casas de algumas pessoas , ficou todo sujo. Eu e os presentes que levo comigo.
- Vamos para casa, os duendes estão muito preocupados como seu desaparecimento! - exclamaram os dois detetives. E lá partiram.
Quando chegaram à fábrica todos os duendes ficaram aliviados por ver o Pai Natal.
Depois o Sérpico, a Natalina e o Pai Natal contaram tudo o que se tinha passado e todos juntos trabalharam para poderem entregar os presentes às crianças de todo o mundo nessa noite mágica que é a Noite de Natal.
Liatua
Pois é, já temos os vencedores do concurso de textos .
O juri composto pelas professoras Maria do Céu Pinto, Maria Isabel Sobral, Esperança Calado e Maria José Lousa depois de avaliar todos os textos decidiram :
1º lugar - Inês Batista Delgado - EBI D. Jorge de Lencastre
2º lugar - Afonso Rodrigues - EB1 Grândola
3º lugar - Susana Pereira Louro - EB! Grândola
Menção Honrosa -
Madalena Alexandre Vaz - EB1 Lousal
e
Débora Alexandre Jacinto Rodrigues - EBI Grândola
Todos os participantes irão receber um certificado de participação e aos vencedores será oferecido um livro.
Queremos agradecer a todos os alunos e professores que participaram neste concurso.
Em Março irá decorrer novo concurso de textos. Participa! quem sabe não serás tu o(a) vencedor ( a)!
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